Lauraburi Studio Studio itibaren Agighiol, Romania
Muito recentemente falei do prémio Nobel e das minhas expectativas em relação ao prémio deste ano, sendo que abordei apenas António Lobo Antunes. Hoje vou falar da minha outra expectativa que penso ser a mais provável: o americano Philip Roth. Bem, é sabido por todos que a Academia Sueca não vê os americanos com muito bons olhos, mas a qualidade e o talento deste autor vai para além das nacionalidades. Para mim existem dois tipos de livros: os que lemos e nos lembramos de ler e os que lemos e queremos voltar a ler. São poucos os que se encaixam nessa categoria, mas A Mancha Humana de Roth é um deles. Este é um livro fascinante sobre o “politicamente correcto” e como as aparências podem ser enganadoras. É sem dúvida alguma aquele género de livro que deixa saudades quando terminamos de o ler, que ao chegarmos à última página nem queremos acreditar que acabou, queremos mais! No entanto, enganem-se aqueles que pensam que poderão ter uma total percepção desta obra apenas vendo o filme homónimo deste livro, realizado por Robert Benton. Para além do filme estar repleto de incongruências nada pode substituir o prazer da leitura desta obra. Existe por parte de muitas pessoas, alguns auto-proclamados eruditos, a ideia de que só se produz arte com qualidade na Europa. Esta é uma ideia falsa e demonstrativa de ignorância perante aquilo que se faz de qualidade por todo o mundo.
I liked this book a lot; it's about a one-day read. It's a little history mixed with modern day experiences in a cold climate.
Aside from lots of made up big words to confuse and tire your mind on a hard week, it was good fantasy and excellent mystery...